Brasil: potência em apostas, fraqueza em princípios
- Fábio Marcelo da Rocha Rodrigues

- 14 de nov.
- 1 min de leitura
O Brasil se prepara para ocupar o posto de 5º maior mercado de apostas do mundo em 2025, movimentando cifras bilionárias. Para alguns, isso é sinal de modernidade e crescimento econômico. Para outros, é um alerta: estamos trocando princípios por lucro fácil.
As casas de apostas já dominam os estádios, patrocinam clubes e invadem transmissões esportivas. Jovens e adultos são seduzidos pela promessa de dinheiro rápido, mas por trás das propagandas chamativas há histórias de endividamento, famílias desestruturadas e homens que perdem o controle da própria vida.
O problema não é apenas financeiro. É espiritual. O vício em apostas rouba disciplina, destrói integridade e enfraquece a fé. Homens que deveriam ser líderes em seus lares acabam escravizados por uma roleta digital. O que deveria ser entretenimento se transforma em prisão.
Enquanto bilhões circulam, os valores se perdem. O Brasil pode ganhar dinheiro, mas está perdendo caráter. E aqui surge a pergunta inevitável: quanto vale a alma de um povo?
Para os homens cristãos, a resposta é clara. A fé não é jogo. A integridade não tem preço. O verdadeiro legado não está em apostas, mas em princípios que resistem às pressões do mundo.
Se o Brasil se tornar potência em apostas, que os homens de fé se tornem potência em resistência. Mais do que nunca, precisamos de líderes que não se desviem, que não vendam sua alma por bilhões e que mostrem que o valor de um homem não se mede em dinheiro, mas em fé inabalável.



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